Ela se sentiu apunhalada pelas costas depois daquelas míseras palavras ditas por ele.
Afastou-se.
Então ele pareceu não se importar com a sua ausência.
No início julgava-se a dona da razão, mas depois percebeu o que na verdade havia dentro de suas razões: Ignorância.
Agia como uma criança birrenta.
Apesar de ele ter começado a discussão com suas idiotices momentâneas, ela sabia que havia sido bastante infantil. Depois dessa percepção, achou que era tarde de mais para sentar e conversar.
Então ela teve medo. Medo de que ele não se importasse com sua presença, que a esquecesse.
Ela não poderia suportar isto.
Um comentário:
Agora notei que tenho uma pequena influencia suas, parágrafos curtos porem englobando um sentimento infinito.
Ah... o inverno é maravilhoso!
xD
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